Dirigir
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O Slotegrator contratou Olga Ivanchik para conduzir o modelo operacional do fornecedor de software e agregador como diretora de operações.

Ivanchik será responsável por processos, fornecimento de produtos e estratégia de design, fortalecendo seu posicionamento global à medida que suas soluções entram em novos mercados, com base em mais de 500 projetos com mais de 250 clientes na última década.

Com mais de uma década de experiência em gerenciamento, iGaming e design digital, sua experiência anterior inclui um período na SOFTSWISS, onde foi Head of Delivery, B2B & Project Management.

“Em 2026, minha prioridade como COO é muito clara: estamos entrando em uma nova era de oportunidades para o Slotegrator e solidificaremos o status da nossa plataforma como uma das plataformas de cassino on-line mais estáveis e o parceiro mais confiável do mercado”, comentou Ivanchik.

Ivanchik terá a tarefa de atender às prioridades estratégicas do Slotegrator para seu modelo operacional em 2026, incluindo a redução do tempo de lançamento para as operadoras sem comprometer a qualidade, a integração da estratégia ESG da empresa, o fortalecimento de seu posicionamento de jogo responsável, o aprofundamento da localização e segmentação do mercado, bem como o crescimento da equipe do Slotegrator.

“Nossa meta para 2026 é ambiciosa: quando os operadores pensam em crescimento sustentável no iGaming, o Slotegrator deve ser o primeiro nome que vem à mente”, acrescentou Ivanchik.

No SBC Summit, Ataur Rosul Abeer, supervisor de Vendas do Slotegrator, falou com o iGaming Expert sobre os ventos contrários que o setor enfrenta, estratégias para maximizar a produção operacional e a integração de clientes, bem como sobre o que impulsionará o espaço no futuro.

Quando perguntado sobre o que as operadoras precisam considerar antes de entrar em um mercado, Abeer disse: “Antes de mais nada, elas precisam entender onde estão mirando, em que mercado vão operar e como o mercado funciona”.

“Se for um mercado cinza, a história é diferente. Se for regulamentado, eles precisam conhecer a regulamentação, como ela funciona, como as regras do governo funcionam e tudo mais”, acrescentou Abeer.

E explicou: “Por exemplo, se eu for uma operadora e estiver visando o Brasil, o que preciso fazer antes de tudo é obter a licença B2C. Você precisa tê-la e, além disso, precisa recorrer a um agregador que tenha a certificação B2B”.

“Você também precisa entender o ponto de vista do jogador. Que tipo de jogos eles querem, o que eles mais jogam? Por exemplo, o crash é o jogo mais popular no Brasil. Você precisa entender realmente o mercado e os jogadores para facilitar a operação”, concluiu o supervisor.